O cofundador e CEO da DraftKings, Jason Robins, n?o se surpreenderia se, em 30 anos, “novos esportes surgissem com ciberatletas, acompanhados de apostas e competi??es em torno deles.”

Falando no palco do G2E em Las Vegas esta semana, ele se sentou com a repórter esportiva vencedora do Emmy, Rachel Nichols, para explorar o futuro da indústria de jogos e o que impulsiona o sucesso no mercado. A SiGMA News esteve presente para capturar os destaques da conversa.

à medida que a indústria de jogos experimenta um crescimento sem precedentes, Robins compartilhou uma vis?o fortemente focada em avan?os tecnológicos e estratégias centradas no cliente. Um tema proeminente foi a integra??o da IA para aprimorar as experiências dos usuários. Robins imagina um futuro onde a IA facilite experiências personalizadas e interativas, semelhante a uma intera??o com um “chat GPT”, permitindo que os usuários descubram e se envolvam de maneiras antes inimagináveis.

Futuro dos ciberatletas e jogos multissensoriais

Olhando para 2054, Robins especulou sobre a trajetória da indústria, enfatizando a natureza imprevisível da influência da tecnologia. Seja através de apostas em ciberatletas ou da expans?o para experiências de jogos multissensoriais, a evolu??o da indústria dependerá do uso inovador da tecnologia. Essa adaptabilidade é crucial, dada a transforma??o radical do cenário nas últimas três décadas.

A expans?o da DraftKings reflete essa mentalidade adaptativa. Um exemplo notável é a recente aquisi??o da Jackpocket por US$ 750 milh?es, com o objetivo de ampliar suas ofertas para incluir servi?os de loteria — uma decis?o impulsionada pela demanda dos clientes. A integra??o de experiências omnichannel responsáveis, que unem de forma fluida intera??es on-line e offline, é uma prova do compromisso da DraftKings em atender às necessidades dos usuários onde quer que eles escolham se engajar.

Crescimento da popularidade dos esportes femininos

Robins também compartilhou suas percep??es sobre o notável aumento do interesse pelos esportes femininos, especialmente a WNBA, que se tornou um dos segmentos de crescimento mais rápido da DraftKings. “Ainda há muito espa?o para crescimento, e queremos estar presentes nesse cenário. Para nós, é um campo em que desejamos investir e participar. Ao observar quem está apostando na WNBA, percebo que n?o s?o apenas mulheres; todos est?o se envolvendo. Acredito que essa tendência só tende a crescer. As pessoas est?o assistindo mais, apostando mais e se envolvendo de maneira mais intensa.”

Crucialmente, a DraftKings dá alta prioridade ao jogo responsável, incorporando medidas protetivas em todas as suas opera??es. Robins detalhou a abordagem em camadas que a DraftKings usa para proteger os clientes, desde a oferta de ferramentas de autoatendimento até a implanta??o de modelos avan?ados de detec??o de comportamento. Essa estratégia, somada a uma equipe dedicada à prote??o dos jogadores, evidencia o compromisso da DraftKings em proporcionar um ambiente de jogo seguro e responsável, um princípio que é amplamente valorizado tanto por órg?os reguladores quanto por usuários.

Ao refletir sobre seu sucesso como CEO e cofundador de uma grande empresa de apostas esportivas on-line, Robins atribuiu isso mais ao trabalho árduo do que à sorte. Ele enfatizou o papel de uma cultura inovadora e focada no cliente como a for?a motriz. A DraftKings mantém um espírito empreendedor, sempre buscando melhorar e se adaptar — características que a ajudaram a permanecer na vanguarda da indústria.

A conversa terminou com uma men??o ao futuro, onde as linhas entre as experiências de jogos offline e on-line continuar?o a se confundir, algo que tem sido um tema constante no evento G2E deste ano. Robins está otimista sobre o potencial da indústria em oferecer experiências omnichannel perfeitas, uma jornada que a DraftKings está ansiosa para liderar à medida que a tecnologia e as dinamicas do mercado evoluem.

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